quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Tarefas de Matemática


Tarefas (exercícios de matemática)


· 1ª tarefa:

A História da Matemática Comercial e Financeira
A matemática financeira pode ser definida como o ramo da matemática que estuda o comportamento do dinheiro ao longo do tempo.Como está sendo ou será empregado,ou também que benefícios trará e prejuízos que acarretará.
Hoje em dia,não há nada que se faça sem usar a matemática.Seja em um projeto,no dia-a-dia,sempre usamos índices,estatísticas e números.
A palavra “matemática” vem do grego mátema que significa conhecimento,ciência ou aprendizado. Os textos matemáticos mais antigos são do Egito antigo (1850 AC - 600 AC), Mesopotâmia (cerca de 1800 AC) e Índia antiga (800 AC - 500 AC). Todos dizem respeito ao chamado Teorema de Pitágoras, que parece ser o desenvolvimento matemático largamente difundido mais antigo, depois da aritmética e geometria básicas.Por volta dos séculos IX e VIII A.C., a matemática engatinhava na Babilônia. Os babilônios e os egípcios já tinham uma álgebra e uma geometria, mas somente o que bastasse para as suas necessidades práticas, e não de uma ciência organizada. Apesar de todo material algébrico que tinham os babilônios e egípcios, só podemos encarar a matemática como ciência, no sentido moderno da palavra, a partir dos séculos VI e V A.C., na Grécia. Os gregos fizeram-na uma ciência propriamente dita sem a preocupação de suas aplicações práticas. Do ponto de vista de estrutura, a matemática grega se distingue da anterior, por ter levado em conta problemas relacionados com processos infinitos, movimento e continuidade.
As diversas tentativas dos gregos de resolverem tais problemas fizeram com que aparecesse o método axiomático-dedutivo. O método axiomático-dedutivo consiste em admitir como verdadeiras certas preposições (mais ou menos evidentes) e a partir delas, por meio de um encadeamento lógico, chegar a proposições mais gerais. Realmente, é na geometria que os gregos se destacam, culminando com a obra de Euclides, intitulada "Os Elementos". Sucedendo Euclides, encontramos os trabalhos de Arquimedes e de Apolônio de Perga. Arquimedes desenvolve a geometria, introduzindo um novo método, denominado "método de exaustão", que seria um verdadeiro germe do qual mais tarde iria brotar um importante ramo de matemática (teoria dos limites). Apolônio de Perga, contemporâneo de Arquimedes, dá início aos estudos das denominadas curvas cônicas: a elipse, a parábola, e a hipérbole, que desempenham, na matemática atual, papel muito importante. No tempo de Apolônio e Arquimedes, a Grécia já deixara de ser o centro cultural do mundo. Este, por meio das conquistas de Alexandre, tinha-se transferido para a cidade de Alexandria. Depois de Apolônio e Arquimedes, a matemática grega entra no seu ocaso. A 10 de dezembro de 641, cai a cidade de Alexandria sob a verde bandeira de Alá. Os exércitos árabes, então empenhados na chamada Guerra Santa, ocupam e destroem a cidade, e com ela todas as obras dos gregos. A ciência dos gregos entra em eclipse. No ano 1202, o matemático italiano Leonardo de Pisa, cognominado de "Fibonacci" ressuscita a Matemática na sua obra intitulada "Leber abaci" na qual descreve a "arte de calcular" (Aritmética e Álgebra). Nesse livro Leonardo apresenta soluções de equações do 1º, 2º e 3º graus. Nessa época a Álgebra começa a tomar o seu aspecto formal. Um monge alemão. Jordanus Nemorarius já começa a utilizar letras para significar um número qualquer, e ademais introduz os sinais de + (mais) e - (menos) sob a forma das letras p (plus = mais) e m (minus = menos).
Os árabes, na sua arremetida, conquistam a Índia encontrando lá um outro tipo de cultura matemática: a Álgebra e a Aritmética. Os hindus introduzem um símbolo completamente novo no sistema de numeração até então conhecido: o ZERO. Isto causa uma verdadeira revolução na "arte de calcular". A história tem mostrado que aquilo que nos parece pura abstração, pura fantasia matemática, mais tarde se revela como um verdadeiro celeiro de aplicações práticas.

O que era escambo
O primeiro tipo de troca comercial foi o escambo, fórmula segundo a qual se trocam diretamente (e, portanto sem a intervenção de uma "moeda" no sentido moderno da palavra) gêneros e mercadorias correspondentes a matérias primas ou a objetos de grande necessidade.
Por vezes, quando se tratava de grupos que entretinham relações pouco amistosas, essas trocas eram feitas sob a forma de um escambo silencioso. Uma das duas partes depositava, num lugar previamente estabelecido, as diversas mercadorias com as quais desejava fazer a troca e, no dia seguinte, encontrava em seu lugar (ou ao lado delas) os produtos propostos pelo outro parceiro. Se a troca fosse considerada conveniente levavam-se os produtos, senão retornava-se no dia seguinte para encontrar uma quantidade maior. O mercado podia então durar vários dias ou mesmo terminar sem troca quando as duas partes não podiam encontrar terreno para entendimento.
A Moeda na EconomiaQuando a economia começou a criar excedentes, é que, surgiu a necessidade de trocas de mercadorias que se produziam, por outras que não eram produzidas internamente; pois, é nesta fase, que começa a surgir algo que sirva como mediador, no intercâmbio entre os produtos.

O meio de troca que foi utilizado no processo de intercâmbio entre as mercadorias; com o transcorrer da história foi chamado de moeda, e, nos tempos hodiernos, bem mais especializado do que se esperava. No começo da utilização deste instrumento de troca, a Economia usou como padrão de intercâmbio, algumas mercadorias, que tivessem algumas características próprias, como por exemplo: fossem duráveis, não se deteriorassem com o tempo, pudessem servir como acúmulo de valor, tivessem alguma equiparação de valor e fossem aceitas por toda comunidade.

Cambistas
Cambistas, no contexto histórico, eram aqueles se dedicavam ao câmbio (troca de moedas) nas feiras e nos núcleos urbanos no feudalismo.
Por meio da cobrança de algumas taxas estes cambistas realizavam atividades típicas dos bancos atuais, como empréstimos, câmbio, emissão de títulos e pagamento de dívidas.
Tais cambistas proporcionavam assim maior estabilidade às trocas comerciais, pois livraram os comerciantes do transportes de altos valores, em uma época em que as rotas de comércio ainda não ofereciam segurança aos mercadores.
Atualmente, o termo mais conhecido como "Cambistas" são as pessoas que compram ingressos (de uma partida de futebol, shows, etc) anteriormente e, depois, vendem-os por um preço mais elevado para pessoas que não puderam comprar o ingresso a tempo.
Os bancos e a igreja...
A Igreja cristã não só deu continuidade à tradição das operações creditícias dos antigos sacerdotes, que considerava, pagãos, mas desenvolveu-as em grande escala. A Igreja Católica criou o "Banco do Espírito Santo", corri um fabuloso capital inicial. Seu verdadeiro propósito era tornar mais expedita a exação, aos fiéis, dos chamados "dentários de São Pedro" destinados a satisfazer as frugalidades do Papa e para facilitar o pagamento de dízimos e indulgências, assim como para a realização de transações relacionadas com os empréstimos, em outras palavras, com a usura.
Ao mesmo tempo lançou um anátema e condenou às masmorras da inquisição os cidadãos que emprestavam dinheiro a juros, mesmo que este juro fosse menor do que aquele que ela exigia por seu dinheiro. A Igreja proibia a seus fiéis que cobrassem juros por seu dinheiro, invocando como autoridade a Sagrada Escritura, onde se lê: "Amai pois vossos inimigos e fazei o bem, e emprestei, nada esperando disso" (São Lucas, 6,35). Na realidade, esta proibição era motivada por um interesse econômico muito "mundano": a Igreja ambicionava assegurar para si o monopólio absoluto na exação de juros.
Apesar das maldições e ameaças com o fogo eterno, a Igreja não pôde conter a avidez por ganhos e lucros das pessoas, tanto mais que o próprio desenvolvimento do comércio exigia a criação de uma ampla rede bancária. As iniciadoras desta atividade foram as cidades-estado da Itália, que tinham um vasto comércio, cujo raio de ação se estendia aos mais distantes confins do mundo conhecido.
O primeiro banco privado foi fundado pelo duque. Vitali em 1157, em Veneza. Após este, nos séculos XIII, XIV e XV toda uma rede bancária foi criada. A Igreja não teve outra alternativa senão aceitar a realidade dos fatos. Assim os bancos foram um dos grandes propulsores práticos para o avanço da Matemática Comercial e Financeira e da Economia durante os séculos X até XV. Pois sem essa motivação para o aprimoramento dos cálculos, talvez, essa área de Matemática não estivesse tão avançada nos dias atuais.
das) nas feiras e nos núcleos urbanos no feudalismo.
Por meio da cobrança de algumas taxas estes cambistas realizavam atividades típicas dos bancos atuais, como empréstimos, câmbio, emissão de títulos e pagamento de dívidas.
Tais cambistas proporcionavam assim maior estabilidade às trocas comerciais, pois livraram os comerciantes do transportes de altos valores, em uma época em que as rotas de comércio ainda não ofereciam segurança aos mercadores.
Atualmente, o termo mais conhecido como "Cambistas" são as pessoas que compram ingressos (de uma partida de futebol, shows, etc) anteriormente e, depois, vendem-os por um preço mais elevado para pessoas que não puderam comprar o ingresso a tempo.
Na medida em que ocorreu o surgimento da moeda no período das grandes civilizações, começaram a surgir pessoas que ofereciam serviços bancários, porém esses serviços eram bastante pequenos e restritos, sendo inclusive, vistos de forma ruim pela sociedade da época. Com o florescimento do comércio no fim da Idade Média, a função de banqueiro se tornou algo muito presente na Europa, fazendo com que sua função passasse a se transformar em um trabalho formal e imprescindível para a sociedade. Nas feiras da Europa Central, quando as pessoas chegavam com valores em ouro para trocar com outro produto, era o banqueiro que fazia a pesagem de moedas, avaliação da autenticidade e qualidade dos metais, em troca de uma comissão.Com o passar do tempo, os banqueiros passaram a conceder adiantamentos e a aceitar depósitos monetários, e em troca o banco emitia um certificado. Posteriormente com a criação do papel-moeda, a vida dos banqueiros se tornou bem mais fácil. Hoje em dia os bancos são organizações altamente lucrativas, e com o avanço da tecnologia, os bancos passaram a possuir sistemas de informações bancárias de altíssima qualidade, caracterizando uma das faces da globalização.
O surgimento dos bancos esta diretamente ligado ao cálculo de juros compostos e o uso da Matemática Comercial e Financeira de modo geral. Na época em que o comércio começava a chegar ao auge, uma das atividades do mercador foi também a do comércio de dinheiro: com o ouro e a prata. Nos diversos países eram cunhadas moedas de ouro e prata.
Durante a expansão do comércio, assim como durante as guerras de conquista, as moedas dos diferentes países eram trocadas, mas o pagamento só podia ser efetuado com dinheiro do país específico. Conseqüentemente, dentro das fronteiras de cada país, as moedas estrangeiras deviam ser cambiadas por dinheiro deste país. Por outro lado, os comerciantes e outras pessoas possuidoras de muito dinheiro, que viajavam ao exterior, precisavam de dinheiro de outros países, que compravam com moeda nacional. Com o passar do tempo, alguns comerciantes ficaram conhecendo muito bem as moedas estrangeiras e passaram a acumulá-las em grandes quantidades. Desta forma, dedicaram-se exclusivamente ao câmbio de dinheiro, ou seja, ao comércio de dinheiro.
Aconteceu então a divisão de trabalho dentro do campo do comércio: paralelamente aos comerciantes que se ocupavam com a troca de artigos comuns, surgiram os cambistas, isto é, comerciantes dedicados ao intercâmbio de uma mercadoria específica: o dinheiro.
Num espaço de tempo relativamente curto, acumularam-se fantásticas somas de dinheiro nas mãos dos cambistas. Com o tempo, foram se ocupando de uma nova atividade: guardar e emprestar dinheiro. Naquela época, e devido à deficiente organização das instituições responsáveis pela segurança social do indivíduo, não era recomendável que tivesse em sua casa muitas moedas de ouro e prata. Estas pessoas entregavam seu dinheiro à custódia do cambista rico, que o guardava e devolvia ao dono quando ele pedisse. Imaginemos um cambista qualquer que tenha acumulado, desta forma, em seus cofres, imensa quantidade de dinheiro.
Era natural que a seguinte idéia ocorresse: "Porque estas grandes somas de dinheiro haverão de permanecer em meu poder sem qualquer lucro para mim? - Ai então percebe-se que a palavra "lucro" está diretamente interligada com o conceito de finanças - É pouco provável que todos os proprietários, ao mesmo tempo e num mesmo dia, exijam a devolução imediata de todo seu dinheiro. Emprestarei parte deste dinheiro a quem pedir, sob a condição de que seja devolvido num prazo determinado. E como meu devedor empregará o dinheiro como quiser durante este é natural que eu obtenha alguma vantagem. Por isso, além do dinheiro emprestado, deverá entregar-me, no vencimento do prazo estipulado, uma soma adicional". Vimos que neste pensamento do mercador, a idéia de lucro já aparece fortemente.
Assim tiveram início as operações creditícias. Aqueles que, por alguma razão, se encontravam sem dinheiro - comerciantes, senhores feudais e não raras vezes o próprio rei ou o erário nacional -, recorriam ao cambista que lhes emprestava grandes somas de dinheiro a juros "razoáveis".
O juro era pago pelo usufruto do dinheiro recebido ou, mais -propriamente, era a "compensação pelo temor" de quem dava dinheiro emprestado e assim se expunha a um grande risco. Entretanto estes juros alcançaram, em alguns casos, quantias incríveis: na antiga Roma os usuários exigiam de 50 a 100 por cento e na Idade. Média, de 100 a 200 por cento, às vezes mais, em relação direta com a necessidade do solicitante ou do montante da soma.
Estes juros foram chamados - com toda justiça - de usurário, o dinheiro recebido emprestado, de capital usurário e o credor, de usure iro. O cambista exercia sua profissão sentado num banco de madeira em algum lugar do mercado. Daí a origem da palavra "banqueiro" e "banco". Os primeiros bancos de verdade da História foram criados pelos sacerdotes.
No mundo antigo, entre os egípcios, babilônios e mais tarde entre os gregos e romanos, estava amplamente difundido o costume segundo o qual os cidadãos mais abastados deviam confiar a custódia de seu ouro aos sacerdotes.
A Igreja cristã não só deu continuidade à tradição das operações creditícias dos antigos sacerdotes, que considerava, pagãos, mas desenvolveu-as em grande escala. A Igreja Católica criou o "Banco do Espírito Santo", corri um fabuloso capital inicial. Seu verdadeiro propósito era tornar mais expedita a exação, aos fiéis, dos chamados "dentários de São Pedro" destinados a satisfazer as frugalidades do Papa e para facilitar o pagamento de dízimos e indulgências, assim como para a realização de transações relacionadas com os empréstimos, em outras palavras, com a usura.
Ao mesmo tempo lançou um anátema e condenou às masmorras da inquisição os cidadãos que emprestavam dinheiro a juros, mesmo que este juro fosse menor do que aquele que ela exigia por seu dinheiro. A Igreja proibia a seus fiéis que cobrassem juros por seu dinheiro, invocando como autoridade a Sagrada Escritura, onde se lê: "Amai pois vossos inimigos e fazei o bem, e emprestei, nada esperando disso" (São Lucas, 6,35). Na realidade, esta proibição era motivada por um interesse econômico muito "mundano": a Igreja ambicionava assegurar para si o monopólio absoluto na exação de juros.
Apesar das maldições e ameaças com o fogo eterno, a Igreja não pôde conter a avidez por ganhos e lucros das pessoas, tanto mais que o próprio desenvolvimento do comércio exigia a criação de uma ampla rede bancária. As iniciadoras desta atividade foram as cidades-estado da Itália, que tinham um vasto comércio, cujo raio de ação se estendia aos mais distantes confins do mundo conhecido.
O primeiro banco privado foi fundado pelo duque. Vitali em 1157, em Veneza. Após este, nos séculos XIII, XIV e XV toda uma rede bancária foi criada. A Igreja não teve outra alternativa senão aceitar a realidade dos fatos. Assim os bancos foram um dos grandes propulsores práticos para o avanço da Matemática Comercial e Financeira e da Economia durante os séculos X até XV. Pois sem essa motivação para o aprimoramento dos cálculos, talvez, essa área de Matemática não estivesse tão avançada nos dias atuais.

· 2ª tarefa:
No momento atual o lucro sobre o empréstimo de dinheiro é o mesmo que naquela época. Emprestava-se dinheiro que não estava tendo lucro nenhum sob a condição de um prazo e também com um valor acima do dinheiro emprestado, tendo assim um lucro ao emprestar o dinheiro o qual não estava sendo utilizado e nem tendo nenhum recurso.

· 3ª tarefa:
2x = x (1+20/100)
2 = (1,2)
Log2 = n . log1,2
0,3 = n .0,08
N = 3,75

3 anos e nove meses


· 4ª tarefa:
100 ---------- 115 156,50 -------- 150 250,40 --------- 360
X ------------ 180 X --------------- 240 X ---------------- 666
115x = 18.000 150x = 37.560 360x = 166.766,4
X = 18.000/115 X = 3.756/15 X = 166.766,4/360
X = 156,50 X = 250,4 X = 463,24

Cabiam 463,24 liras de Módena.

Niccolo Fontana, foi conhecido como Tartaglia, nasceu em Brescia, em 1499 ou 1500, filho de um honesto mail motociclista Michele Fontana que era conhecido como "o Micheletto Rider". Micheletto would ride his horse between Brescia and other towns in the district making deliveries. Micheletto seria ride seu cavalo entre Brescia e outras localidades do distrito fazendo entregas. Although he was poor, Micheletto did his best for his wife, daughter and two sons, and Niccolo attended school from the age of about four years. Embora ele fosse pobre, Micheletto fez o seu melhor para a sua esposa, filha e dois filhos, e Niccolo freqüentado a escola a partir da idade de cerca de quatro anos.A vida poderia ter sido muito diferente para Niccolo, tragédia não tinha chegado quando ele tinha seis anos de idade, por tempo em que seu pai foi assassinado enquanto fazia entregas.Life might have been very different for Niccolo had tragedy not come when he was six years old, for at that time his father was murdered while out making deliveries. Deixando de ser um filho em uma família pobre, ele foi subitamente mergulhou em total pobreza.
The first person known to have solved cubic equations algebraically was del Ferro but he told nobody of his achievement. A primeira pessoa conhecida por ter resolvido equações cúbicas algebraically era del Ferro, mas ele disse que ninguém da sua realização. On his deathbed, however, del Ferro passed on the secret to his (rather poor) student Fior. Em seus deathbed, no entanto, del Ferro que recaem sobre o segredo do seu (e pobres) aluno Fior. For mathematicians of this time there was more than one type of cubic equation and Fior had only been shown by del Ferro how to solve one type, namely 'unknowns and cubes equal to numbers' or (in modern notation) x 3 + ax = b . Para os matemáticos do tempo presente, houve mais de um tipo de equação cúbicos e Fior só havia sido demonstrado por del Ferro a forma de resolver um tipo, a saber, 'indefinições e cubos igual ao número "ou (em notação moderna) x 3 = ax + b . As negative numbers were not used this led to a number of other cases, even for equations without a square term. Tal como números negativos não foram utilizados esta situação levou a uma série de outros casos, até mesmo para uma praça equações sem termo. Fior began to boast that he was able to solve cubics and a challenge between him and Tartaglia was arranged in 1535. Fior começou a vangloriar que ele era capaz de resolver os cubics e um desafio entre ele e Tartaglia foi organizada em 1535. In fact Tartaglia had also discovered how to solve one type of cubic equation since his friend Zuanne da Coi had set two problems which had led Tartaglia to a general solution of a different type from that which Fior could solve, namely 'squares and cubes equal to numbers' or (in modern notation) x 3 + ax 2 = b . Na verdade Tartaglia também havia descoberto a forma de resolver uma equação cúbicos tipo de dado que o seu amigo Zuanne da COI tinha fixado dois problemas que o levaram a Tartaglia uma solução geral de um tipo diferente da que poderia resolver Fior, a saber, 'quadrados e cubos igual a números "ou (em notação moderna) 3 x 2 = ax + b. For the contest between Tartaglia and Fior, each man was to submit thirty questions for the other to solve. Para a competição entre Tartaglia e Fior, cada homem foi o de apresentar para as outras trinta questões a resolver. Fior was supremely confident that his ability to solve cubics would be enough to defeat Tartaglia but Tartaglia submitted a variety of different questions, exposing Fior as an, at best, mediocre mathematician. Fior era extremamente confiante de que a sua capacidade de resolver cubics seria o suficiente para derrotar Tartaglia, mas Tartaglia apresentou uma grande variedade de questões, expondo como um Fior, na melhor das hipóteses, medíocre matemático. Fior, on the other hand, offered Tartaglia thirty opportunities to solve the 'unknowns and cubes' problem since he believed that he would be unable to solve this type, as in fact had been the case when the contest was set up. Fior, por outro lado, trinta Tartaglia oferecidas oportunidades para resolver as “indefinições e cubos" problema, uma vez que ele acreditava que ele seria incapaz de resolver este tipo de produto, como, na realidade, tinha sido o caso quando a competição foi criada. However, in the early hours of 13 February 1535, inspiration came to Tartaglia and he discovered the method to solve 'squares and cubes equal to numbers'. “No entanto, na madrugada de 13 de Fevereiro de 1535, veio a inspiração Tartaglia e ele descobriu o método para resolver ‘quadrados e cubos iguais aos números “. Tartaglia was then able to solve all thirty of Fior's problems in less than two hours. Tartaglia foi então capaz de resolver todos os problemas da Fior de trinta em menos de duas horas. As Fior had made little headway with Tartaglia's questions, it was obvious to all who was the winner. Tal como tinha Fior avançou muito pouco com as perguntas da Tartaglia, era óbvio para todos que foi o vencedor. Tartaglia didn't take his prize for winning from Fior, however, the honour of winning was enough. Tartaglia não teve seu prêmio para a vencedora de Fior, no entanto, a honra de ganhar era suficiente.

Tartaglia contribuiu para a matemática com a descoberta de resolução das equações cúbicas de terceiro grau. Fez o "Tratado Geral dos Números e Medidas" (1556-1560), que contém regras de aritmética, álgebra, geometria e física
. Tartaglia auto foi ensinado em matemática, mas, tendo uma extraordinária capacidade, sua mãe foi capaz de encontrar-lhe um patrono. Ludovico Balbisonio took him to Padua to study there, but when he returned with his patron to Brescia he made himself unpopular by having an inflated opinion of himself.Ludovico Balbisonio o levou para Pádua para estudar lá, mas quando ele retornou a seu patrono de Brescia ele fez-se impopular por ter inflado um parecer de si próprio. He left Brescia to earn his living teaching mathematics at Verona which he did between 1516 and 1518. Ele deixou de ganhar a sua vida Brescia ensinar matemática em Verona, que fez entre 1516 e 1518. Later, still in Verona, he taught at a school in the Palazzo Mizzanti but it is recorded that at that time he was married with a family, yet was very poor. Mais tarde, ainda em Verona, ele ensinava em uma escola no Palazzo Mizzanti, mas trata-se registado nesse momento que ele era casado com uma família, ainda era muito pobre. He moved to Venice in 1534.Ele mudou-se para Veneza, em 1534. As a lowly mathematics teacher in Venice, Tartaglia gradually acquired a reputation as a promising mathematician by participating successfully in a large number of debates.Matemática como um humilde professor em Veneza, Tartaglia gradualmente adquiriu uma reputação como um promissor matemático, participando com sucesso em um grande número de debates.

· 5ª tarefa:

Dentários Anos
2 5
4 10
8 15
16 20
32 25
64 30
128 35
256 40
512 45
1024 50
2048 55

4096 60
8192 65
16384 70
32768 75
65536 80
131072 85
262144 90
524288 95
1048576 100
Ele ganhará 1.048.576 dentários

O seu nome completo era Leonardo de Pisa. Ficou conhecido como Fibonacci, devido ao fato de Fibonacci ser um diminutivo de fillius Bonacci, que queria provavelmente dizer filho de Bonacci. Ele nasceu em Pisa (Itália) por volta de 1175. Desde muito jovem Leonardo visitou o Oriente e o Norte de África, onde o sistema de numeração hindu era já largamente usado.
Ao longo das suas viagens conheceu a obra de AL-Khwarismi e assimilou numerosas informações aritméticas e algébricas que compilou no seu primeiro livro " Liber Abacci" (o livro dos ábacos), que teve uma enorme influência para a introdução na Europa do sistema de numeração hindu-Árabe.Foi neste livro que Fibonacci introduziu o conceito dos números de Fibonacci e da sucessão de Fibonacci, tema do nosso trabalho. ‘Escreveu depois “Pratica Geometria” onde analogamente descreve as suas recolhas sobre Geometria e Trigonometria.
Mas Fibonacci não foi apenas um compilador, pois estes livros contêm muitos exemplos não encontrados em documentos árabes, difundiram nos seus livros, os saberes matemáticos de origem indiana e árabe e estudou as operações elementares, assim como os números naturais, a decomposição de números em fatores primos, as frações e as equações entre outros. Mas a concepção que Fibonacci apresentou no seu livro "Liber abacci" conhecido agora como os números de Fibonacci foi o que mais o popularizou entre os outros matemáticos da sua época. Pensa-se que Fibonacci terá morrido em 1250 em Pisa.

· 6ª tarefa:
Roland Barthes compõe um painel que interliga e conecta variados saberes, dentre eles a literatura e a matemática, as mais principais, a matemática comercial e financeira envolve vários temas, dentre eles juros e impostos, o valor e a moeda, os bancos, e as primeiras aritméticas.
Na atual economia, que se diz globalizada, não se concebe qualquer projeto, seja de que área for, em que o aspecto financeiro. A literatura é uma disciplina que devia ser salva, pois todas as ciências estão presentes no monumento literário, assim diz BARTHES.


· 7ª tarefa:
O conceito de microcrédito
A palavra "microcrédito" não existia até a década de 1970. Yunus cunhou-o para designar um tipo muito específico de crédito, que ele concebera, e cujo objeto principal não são os pequenos produtores, mas sim as populações pobres, que não têm, absolutamente, acesso a qualquer outro tipo de crédito.
Yunnus concebeu, e conseguiu implantar, a mais conhecida e bem-sucedida experiência de microcrédito do mundo. Yunus a iniciou em 1976, concedendo empréstimos de pequena monta, com seus próprios recursos, para famílias muito pobres de produtores rurais, focalizando principalmente nas mulheres. Os bons resultados obtidos nessa primeira fase do projeto o levaram a expandir suas operações com recursos de terceiros.
Características gerais do microcrédito (no conceito de Yunus)
a) Promove o crédito como um dos direitos humanos;
b) Sua missão principal é auxiliar as famílias pobres a se ajudarem a superar a pobreza. É dirigido aos mais pobres, especialmente às mulheres pobres;
c) Uma das características mais destaca o "Grameencredit" é que não é baseado em qualquer garantia real, nem em contratos que tenham valor jurídico. É baseado exclusivamente na confiança, e não no Direito ou em algum outro sistema coercitivo.
d) É oferecido no intuito de gerar auto-empregos, fomentando atividades que criem rendas para os pobres, ou ainda para a construção de sua habitação, ao contrário dos empréstimos destinados ao consumo;
e) Foi criado para enfrentar os bancos tradicionais, que rejeitam os pobres - para eles considerados "indignos de crédito". Em conseqüência disso, o "Grameencredit" rejeita a metodologia bancária tradicional e criou sua metodologia própria;
f) Oferece seus serviços na porta da casa dos pobres, adotando o princípio de que as pessoas não devem ir ao banco mas sim o banco às pessoas;
g) Para obter um empréstimo um tomador tem que se reunir a um grupo de tomadores, que ficam moralmente responsáveis por seu pagamento;
h) Os empréstimos podem ser obtidos numa seqüência sem fim. Novos empréstimos tornam-se disponíveis se os anteriores estiverem sendo pagos;
i) Todos os empréstimos devem ser pagos em pequenas prestações, semanais ou bi-semanais;
j) Mais de um empréstimo pode ser concedido, simultaneamente, ao mesmo tomador;
k) Os empréstimos são sempre vinculados a planos de poupança para os tomadores, obrigatórios e voluntários, ;
l) Geralmente esses empréstimos são concedidos por instituições sem fins lucrativos, ou por instituições cuja propriedade é controlada, majoritariamente, pelos próprios tomadores. O "Grameencredit" procura operar a uma taxa de juros o mais próximo possível dos juros do mercado local, cobrando a taxa básica (no Brasil seria a taxa SELIC), não a taxa cobrada pelos emprestadores tradicionais. As operações do "Grameencredit" devem ser auto-sustentáveis.
m) A prioridade do "Grameencredit" é construir o "capital social". Isso é obtido pela criação de grupos e centros, destinados a desenvolver lideranças. O "Grameencredit" dá uma ênfase toda especial à "formação do capital humano" e à proteção do meio-ambiente.
O microcrédito no Brasil
Na metodologia de Yunus o empréstimo pode ser obtido individualmente ou em grupos, assim um ajuda o outro a pagar. “Em um mês em que um não pode, os outros pagam", explica o Secretário de Economia Solidária do Ministério do Trabalho, o economista Paul Singer, ao comentar o princípio do microcrédito.
Para José Caetano Lavorato Alves, presidente da associação que representa as instituições que operam microcrédito, Abcred, ''É uma forma de dar sustentabilidade para as pessoas, não é caridade''.
O professor da FGV, Mário Monzoni, afirma que a oferta de microcrédito no Brasil corresponde a apenas 3% da demanda potencial. Segundo Monzoni, que pesquisou o tema em sua dissertação de doutorado, a renda das pessoas que tomam empréstimos deste tipo em média dobram até dois anos depois.
Nós concordamos com a declaração do comitê que entregava o prêmio pois os pobres partem para a violência quando não tem uma condição financeira favorável.







Fontes biográficas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cambista
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page01.htm

Um comentário:

Prof. Dr. Jean Piton disse...

Mesmo sendo uma tarefa, o texto "História da Matemática Comercial e Financeira" possui autor, no caso eu, Prof. Jean Piton. Por isso, gostaria que isso fosse colocado e a fonte referenciada:
http://www.somatematica.com.br/historia/matfinanceira.php

Obrigado
Atenciosamente